Em 2008, o mundo sentiu os impactos de uma crise que assolou toda a sua totalidade. No nosso país, nesta época, houve uma série de medidas para garantir o bom funcionamento do mercado interno, que vinha dando sinais de crescimento.
Em 2010, com as mudanças políticas no nosso país, a relação entre o governo e os empresários começava a ficar balançada, além disso, neste momento, vinham à tona inúmeros casos de corrupção com a operação Lava Jato. Essa soma de fatores fez com que nosso país começasse a ser desacreditado entre os investidores internacionais.
Os reflexos foram sentidos no ano de 2014, com a diminuição do Produto Interno Bruto (PIB), assim como a produção industrial e os salários reais. Para contenção dessa crise e para diminuir os prejuízos, a alternativa foi o aumento dos impostos relacionados aos produtos industrializados (IPI) e o imposto sobre as operações de crédito, câmbio e seguros do setor imobiliário (IOF). Com esses aumentos o resultado foi a migração de várias empresas para outros países e o esfriamentos das atividades industriais.
O aumento do produto interno bruto só foi sentido no ano de 2017, com apenas 1%, não sendo capaz de contornar o cenário que já se configurava há 3 anos no Brasil.
O ano de 2020 surpreendeu a todos , pois combinou a instabilidade política com uma crise sanitária, fazendo com que nossa economia, já cambaleante, sofresse os impactos.
A pausa na economia devido ao isolamento social fez com que o Produto Interno Bruto tivesse uma queda e um aumento no número de desempregados. É importante ressaltar que quando o PIB cai, isso traduz alguns dos sinais de uma crise, pois representa diminuição do consumo das famílias, redução dos níveis de produção nas empresas e no comércio, aumento do desemprego, etc.
A tempestade causada pelo coronavírus trouxe desastrosas consequências: uma queda de 4,1 % no nosso PIB, a morte de muitas pessoas, aumento de desemprego, a falência de muitas empresas, assim como a mudança de grandes empresas para outros países. No ano de 2020, o auxílio emergencial serviu como colete salva-vidas dos brasileiros em meio a primeira onda da pandemia da covid-19, quando diversas atividades econômicas foram paralisadas na tentativa de controlar o vírus, o que garantiu um impulso da economia nos meses finais do ano. Mas essas expectativas não são visíveis para o ano de 2021, em que é observada a diminuição do auxílio.
Essas ações impactam diretamente na vida dos brasileiros, uma vez que essas instabilidades fazem com que a inflação cresça e haja um aumento de preços sobre os produtos, fazendo com que muitas famílias deixem de gastar, uma vez que os gastos básicos têm apresentado aumento.
O que podemos esperar é que o aumento progressivo da vacinação possa trazer uma recuperação mundial, fazendo com que o Brasil ganhe com isso, com o crescimento novamente na demanda pelos nossos produtos, especialmente no setor no agronegócio.
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